sábado, 8 de novembro de 2008

PROJETOS DE APRENDIZAGENS X PESQUISA

Os projetos de aprendizagens nos proporcionam pesquisar sobre algo que desejamos saber.

Quando pesquisamos vamos em busca de esclarecimentos de dúvidas, fazendo descobertas sobre algo que desconhecemos ou algo que queremos saber mais. O interessante da pesquisa é que, a partir da resposta de uma dúvida, vão surgindo outras “interrogações”, que nos invocam novas buscas, que nos conduzem a mais leituras, conversas com pessoas, interações, trocas e formulação de hipóteses, produzindo assim, novos saberes.

Nessa perspectiva, convém destacar o prazer da aventura em construir conhecimentos na incerteza dos caminhos. A exemplo temos os projetos de aprendizagens que estamos desenvolvendo nas interdisciplinas do Seminário Integrador V e Psicologia, que podem ser conferidos nos links, abaixo:

PROJETO DE APRENDIZAGEM - SEMINÁRIO INTEGRADOR V: COMPORTAMENTO AGRESSIVO


PROJETO TEMÁTICO – PSICOLOGIA:

A CULTURA DE TER FILHOS

Os Projetos de Aprendizagem vem sendo amplamente discutidos como uma nova proposta de trabalho, portanto, para que nós, professores, possamos dar novo significado as nossas práticas pedagógicas, julgo importantíssima a aprendizagem de “como fazer”, que estamos tendo nesse nosso curso de formação.

domingo, 31 de agosto de 2008

O ADULTO E AS SUAS RESPONSABILIDADES SOCIAIS

Lendo os textos coletivos produzidos por nós no pbwiki, na interdisciplina de psicologia, pude constatar as inúmeras atribuições referidas para “ser adulto”, como: responsabilidade pelos seus atos civis, sociais e políticos; consciência dos deveres; conquista dos direitos; direito ao voto; tomada de decisões; aprender a viver em sociedade; ingresso no mercado de trabalho; preocupação com a educação dos filhos e outras mais.

Refleti sobre as responsabilidades que passa a ter uma pessoa quando se torna adulta e estabeleci uma relação com os Conceitos Estruturantes, trabalhados na interdisciplina de Organização e Gestão da Educação, principalmente com o item participação.

Então pensei especialmente nos pais dos alunos da minha escola, que demonstram pouco interesse em participar dos debates, das discussões, das decisões e em todos os processos que envolvem a comunidade escolar, até mesmo nos mais básicos que são as reuniões, os chamamentos e entrega de boletins. Com isso estão deixando de exercer um direito como “cidadão adulto”, assumindo o descomprometimento com a formação cidadã dos filhos e com a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

terça-feira, 12 de agosto de 2008

GERENCIANDO O TEMPO

Planejar como o tempo vai ser ocupado é estabelecer objetivos, é como planejar uma aula, que deve ter propósitos, mas principalmente deve contar com a flexibilidade.

No semestre passado, mais precisamente no final do mês de maio, aumentei a minha carga horária profissional de quarenta horas para cinqüenta e oito horas semanais, quando comecei a trabalhar na EJA, à noite. O trabalho com EJA foi e ainda está sendo uma experiência nova e desafiadora, mas gratificante.

Organizar o meu tempo para esse semestre é fundamental para garantir a execução de todas as tarefas diárias, com satisfação, alegria e prazer, tanto pessoais, profissionais, quanto acadêmicas.

Relacionando a questão do aproveitamento do tempo com início do curso e hoje, quinto semestre, tanto eu como toda minha família (marido e filhas), passamos por uma grande transformação. Desacomodar e reorganizar.

As incertezas de outrora, hoje são autoconfiança. O marido passou a exercer tarefas, como: mercado, fazer almoço, maior atenção às filhas e outras, até porque a sua carga horária profissional é de seis horas diárias. As filhas, uma com 13 anos e outra com 9 anos, cada dia mais independentes e colaboradoras.

Estou bastante otimista e confiante que darei conta desse semestre, com o objetivo de realização das tarefas com qualidade e dentro dos prazos estipulados.

A tabela pode ser verificada no link abaixo:

http://neusapead.pbwiki.com/tabela+de+organizacao+do+tempo

segunda-feira, 7 de julho de 2008

AULAS NÃO CONVENCIONAIS

os alunos puderam escutar o Cacique Darci falar da cultura de seu povo, o cuidado e o respeito que tem com a natureza, como a história de seu povo é passada para as crianças, a questão da educação indígena (escola), as dificuldades que enfrentam, o tipo de alimentação que tem atualmente, que precisam comprar, pois não é mais possível viver da natureza, ela está escassa. Os alunos fizeram perguntas: Vocês não plantam milho, mandioca, assim como no passado? Os índios que vão à escola fora da aldeia entendem a língua portuguesa?... Impressionaram-se que os índios aprendem duas línguas, a própria e a nossa. Enfim, a visita foi muito proveitosa, houve até uma integração dos alunos com as crianças indígenas, por exemplo: caminhavam juntos, conversavam, perguntavam os nomes, gesticulavam e riam. A experiência nos rendeu algumas aulas com discussões, questionamentos, comentários, registros escritos e orais relacionando épocas, fatos, ambientes e recursos. Também tiramos muitas fotos com os índios que estão expostas na sala de aula e que os alunos não se cansam de olhar.

O passeio no Barco Martim Pescador pelo Rio dos Sinos foi uma mistura de museu com sala de aula flutuante, simplesmente fantástico, pois além da palestra da bióloga a cerca dos aspectos históricos e ambientais que envolvem o Rio, foi possível visualizar a riqueza natural, como a variedade de pássaros e a vegetação (mata ciliar), bem como também a ação humana através do tempo na degradação deste espaço. Os comentários dos alunos posteriormente a visita giraram em torno da quantidade de sacolas plásticas penduradas nas árvores, a quantidade de lixo, como garrafas plásticas, em alguns trechos do Rio e a cor da água dos arroios que deságuam no Rio. Aproveitando o fato de passar atrás da escola o Arroio Kruze, que é um dos afluentes do Rio dos Sinos, fiz questionamentos que levassem os alunos a pensarem de forma “seqüencial” de como todo esse lixo chega até o rio, quem são os responsáveis, que práticas adotar para isto não acontecer, os danos para o meio ambiente e consequentemente para nós. Para finalizar fomos até a biblioteca pesquisar o tempo de decomposição de alguns materiais (lixo) vistos no rio o qual confeccionaram cartazes.

domingo, 6 de julho de 2008

A CRIANÇA E A CONSTRUÇÃO DA NOÇÃO DE ESPAÇO E TEMPO.

Obtive uma grande aprendizagem com o assunto: “Como as crianças constroem a noção de espaço e tempo”.

Devo confessar que desconhecia as etapas pelas quais passam as crianças para a construção da noção de espaço e tempo. As leituras sugeridas, principalmente de Estudos Sociais e as atividades desenvolvidas nas interdisciplinas deste semestre, foram valiosas para meu aperfeiçoamento teórico prático.

É importante destacar que sempre trabalhei as noções de espaço e tempo, como: identidade, família, localização, pontos cardeais, horas, etc..., mas de uma forma como “fatos isolados”, sem contemplar uma relação mais “profunda dos acontecimentos” e também sem ao menos considerar a etapa em que a criança se encontrava. Tenho certeza que as aprendizagens adquiridas irão contribuir para a melhora das aulas e facilitarão a avaliação das aprendizagens dos meus alunos.

Atividades desenvolvidas com os alunos referentes à construção do espaço e tempo:

ATIVIDADE PROPOSTA:

Propus aos alunos de 4ª série, com idade entre 9 e 12 anos, atividade referente a Organização do Espaço.

Pedi que observassem o espaço da sala e aula. Como está organizado. A disposição das mesas, quadro, armários, cartazes, etc... Indaguei, o que poderíamos mudar na organização deste nosso espaço. Rapidamente responderam que poderíamos mudar as mesas para em grupos, círculos, etc..., trocar o quadro para a outra parede, os cartazes. Por fim houve uma grande empolgação e concordância coletiva em mudarmos a disposição das mesas, da forma tradicional em que se encontravam para em grupos, de 4 em 4.

Com o desenvolvimento desta atividade pude verificar que os alunos se encontram na etapa do espaço operatório, pois conseguiram desenvolver com bastante facilidade representações reversíveis, organizando rapidamente, quase que automaticamente as mesas de uma forma inversa da qual se encontravam.

ATIVIDADE PROPOSTA:

Para trabalhar a noção de tempo, propus aos alunos de 4ª série, que pensassem no período de tempo que tem um dia. As respostas foram:

- O dia tem o dia e a noite;

- o dia tem manhã, tarde e noite;

- o dia tem vinte e quatro horas.

A partir destas colocações indaguei:

- Como ocupamos o tempo do nosso dia?

- Qual o tempo que dura mais? O tempo que ficamos na escola ou o tempo que ficamos em casa?

- Que horas chegamos na escola e que horas vamos para casa?

Construímos juntos no quadro, uma linha de tempo das horas que ficamos na escola, das 7 horas e 30 minutos até às 11 horas e 30 minutos. Colocamos na linha do tempo o primeiro período de aula, o período do lanche, o período do recreio e o segundo período de aula, a partir de questionamentos como: Que horas começa e que horas termina o primeiro período de aula? Qual é o período do lanche, do recreio? Que horas começa e que horas termina o segundo período? Qual é o período que dura mais tempo? Qual é o período que dura menos tempo? Qual o total de horas que ficamos na escola? Como gastamos o tempo restante do dia?

Sugeri então, que cada um fizesse no caderno uma representação de como ocupam o seu tempo do período que não estão na escola.

Com esta atividade concluí que a grande maioria dos alunos estão no estágio operatório, pois conseguiram desenvolver sem dificuldade a atividade relacionando corretamente as tarefas com o tempo gasto em cada uma, obedecendo a uma seqüência cronológica do tempo. Também conseguiram representar e identificar em qual tarefa ou atividade gastam o maior ou menor tempo, demonstrando compreender a sucessão do tempo, apesar de ser bastante abstrato.

Atividade desenvolvida por sugestão da interdisciplina Matemática, conforme link abaixo:

EF - 02

LINHA DO TEMPO DOS ALUNOS

Desenvolvi com meus alunos de 4ª série a atividade proposta na disciplina de Estudos Sociais: “Construção da linha de tempo dos alunos”.
É possível conferir no link abaixo:
LINHA DE TEMPO DOS MEUS ALUNOS
Com o desenvolvimento desta atividade foi possível contemplar várias disciplinas, como história, ciências, geografia, mat
emática, português, além de me proporcionar saber e conhecer mais sobre meu aluno, bem como suas dificuldades.
Com esta atividade pude trabalhar cálculo, a partir das datas de aniversário, idades e acontecimentos, em forma de histórias matemáticas, pois uma das dificuldades que percebi foi justamente a do raciocínio lógico matemático. Também foi muito importante poder conhecer um pouco mais da história da vida de cada um e os fatos marcantes, como por exemplo: perda de irmãos e avós; separação dos pais; presentes que ganharam; passeios e lugares que conhecem. O mais curioso é o fato de que o aluno que trouxe as fotos do rio Jacuí, é um aluno repetente e no ano passado quando trabalhamos hidrografia e falamos muito sobre o Rio Jacuí, não mencionou que o conhecia. Refleti sobre a importância de questionarmos o nosso aluno, dando oportunidade em nossas aulas para que possam mostrar o que conhecem e o que sabem.
Aproveitando as fotos que o aluno trouxe (estímulo), a reportagem da Zero Hora sobre os índios Guaranis que habitam na região do Rio Jacuí e a visita a aldeia indígena Kaingang que fizemos em São Leopoldo, abrimos um leque de discussão e relatos orais, em torno das condições dos povos indígenas, os escassos recursos naturais que possuem principalmente os que vivem em zona urbana.
No meu ponto de vista a aula foi muito proveitosa também para os alunos, pois ajudou para que cada um se enxergasse como um ser com uma história, além de promover um encontro muito especial entre os alunos, como por exemplo, ver fotos e fazer comentários dos colegas pequenos, enfim socializaram histórias e conhecimentos.

segunda-feira, 26 de maio de 2008

DO ACASO À INTENÇÃO.

Quando estudamos “Classificação - Seriação e Construção de Gráfico)” na interdisciplina de Matemática, eu estava trabalhando com meus alunos de 4ª série, na disciplina de geografia, “Meios de Orientação e Localização no Espaço”. Havia planejado uma aula teórica com algumas atividades práticas, onde na atividade final os alunos teriam que desenhar o caminho (mapa) de sua casa até a escola. Na interdisciplina de matemática tínhamos como proposta a elaboração de uma atividade que contemplasse “classificação – seriação e construção de gráfico”. Logo me ocorreu que poderia envolver esses conceitos na aula de geografia. Pedi então, como tarefa para casa que desenhassem o caminho da casa até a escola, observando o número de quadras. Na sala de aula pedi que contassem o número de quadras do desenho. O curioso é que durante a contagem do número das quadras, percebi que um aluno contava como uma quadra todo o trajeto de uma reta até dobrar uma esquina. Interroguei os alunos da turma sobre como entendiam o que representava uma quadra, para minha surpresa, houveram variadas interpretações, como por exemplo: Entendimento de que uma quadra é formada pelas ruas que se ligam num quadrado. Isto me lembrou a leitura do texto: “Do acaso à intenção em Estudos Sociais”, onde a autora menciona a importância do planejamento, a sua flexibilidade, a organização das ações e principalmente a atenção e a valorização que o professor deve ter em relação aos prévios conhecimentos e hipóteses que os alunos possuem.
Posteriormente pedi que se agrupassem de acordo com as quantidades iguais de quadras. Fizeram observações dos desenhos dos colegas do grupo. Então propus a construção de um gráfico, fazendo a explicação com exemplo no quadro. Logo distribuí fichinhas de diferentes cores para cada grupo e construímos coletivamente o gráfico.
O desenvolvimento desta atividade me fez refletir como podemos e devemos enriquecer nossas aulas trabalhando interdisciplinarmente, principalmente geografia e matemática.

sábado, 24 de maio de 2008

REPRESENTANDO COM DESENHOS

Após a leitura dos textos: (Tele) natureza e a construção do natural um olhar sobre imagens de natureza na publicidade e Repensando o ensino de ciências a partir de novas histórias da ciência, desenvolvi com meus alunos de 4ª série a atividade que fizemos na aula presencial de ciências, representação das palavras (desenhos). No decorrer da atividade além de averiguar as representações que possuíam das palavras propostas, foi possível conhecer um pouco mais os meus alunos. Pude perceber a capacidade que alguns apresentam em desenhar e também a falta de atenção de alguns alunos na leitura das palavras, como por exemplo: célula (celular), raiva (raiz).
No momento de fazermos a socialização do trabalho para ver desenhos idênticos, diferentes, difíceis e fáceis, me surpreendi com as explicações que davam para os colegas, por exemplo, da palavra ácido (língua ácida), apareceu também abacaxi e ácido “produto que queima”. Houve quem desenhou “ovo” para representar a palavra célula.
Relacionei o desenvolvimento desta atividade com as leituras dos textos e passei a me questionar das inúmeras vezes que introduzimos “matéria nova”, sem a mínima preocupação em saber o que o aluno já sabe ou como pensa a respeito do assunto novo, sem considerar as pré-concepções que ele possue.
Atualmente, como professora, procuro estar mais atenta aos interesses dos alunos, procuro escutá-los para conhecê-los melhor e para saber o que pensam e como pensam.

quarta-feira, 30 de abril de 2008

PLANO INDIVIDUAL DE ESTUDOS

ASSUNTO: MEIO AMBIENTE - POLUIÇÃO
AUTOR: Neusa Marlene Siqueira
JUSTIFICATIVA:
Atualmente a questão ambiental tornou-se uma necessidade urgente das sociedades contemporâneas e tem sido discutida em nível mundial, buscando-se a solução de problemas locais. A escola dentro deste contexto é um dos agentes fundamentais para a divulgação dos princípios da Educação Ambiental, que deve ser abordada de forma interdisciplinar em todos os níveis de ensino. Os conteúdos ambientais devem permear todas as disciplinas do currículo e estarem contextualizadas com a realidade do meio em que vive o aluno, para que desta forma ele perceba a correlação dos fatos e tenha uma visão integral do mundo em vive.
É nos problemas ambientais, como: lixo; poluição do solo e das águas; conservação e preservação; mata ciliar e impacto sobre a vida, que estabeleço os objetivos do meu plano de estudos:

OBJETIVOS:
* Aprofundar os meus saberes, obtendo informações mais aprimoradas acerca do assunto, em virtude de termos atrás da escola o arroio Kruze, onde o lixo é constantemente, colocado pelos moradores, que vivem às margens desse arroio.
* Relacionar as aprendizagens obtidas com as necessidades locais observadas e organizar planejamentos com atividades interdisciplinares, que envolvam os alunos e a comunidade, numa perspectiva de conscientização em preservar o lugar em que vivem.

RECURSOS:
Utilizarei os seguintes recursos para alcançar os objetivos propostos:
- Pesquisas na Internet;
* Sites consultados:
http://www.ca.ufsc.br/qmc/aulas1anos/lixo/lixo.htm
http://www.rainhadapaz.g12.br/projetos/ciencias/ecologia/ecologia_poluicao/poluicao.htm
http://www.cenedcursos.com.br/lixo-problema-ou-solucao.html
http://www.cenedcursos.com.br/educacao-ambiental-e-formacao-de-professores.html
http://www.cenedcursos.com.br/educacao-ambiental-uma-educacao-para-todos.html
http://www.cenedcursos.com.br/educacao-ambiental-moralize-ser-humano.html
http://www.cenedcursos.com.br/matas-ciliares.html
http://www.cenedcursos.com.br/educacao-ambiental.html
http://www.on.br/site_brincando/
http://www1.uol.com.br/ecokids/jogos.htm
* Bibliografia:
RADESPIEL, Maria da Conceição. Temas Transversais: Meio Ambiente. Contagem: IEMAR, 1998;
PCNs.
- Leituras, conversas informais, relatos orais e escritos, vídeos, máquina fotográfica, laboratório de informática, alunos de 4ª série, caminhada nas margens do Arroio, luvas e sacos plásticos.
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES QUE PRETENDO DESENVOLVER:
-- Vídeo: A nascente do Arroio Kruze;
-- análise e discussão do vídeo;
-- visita às margens do Arroio Kruze;
-- discussão sobre o lixo nas margens do arroio;
-- construção de um texto coletivo;
-- recolhimento do lixo de uma parte demarcada as margens do arroio
-- pesagem do total do lixo recolhido;
-- separação do lixo por espécie;
-- tabulação do lixo recolhido;
-- construção de um gráfico;
-- elaboração das entrevistas com os pais de como era o arroio antigamente;
-- comentários sobre a pesquisa dos pais e relatos orais;
-- tabulação das respostas e construção de um gráfico;
-- palestra com a professora de ciências da escola, que atua nas séries finais e é bióloga, sobre o tempo de decomposição do lixo, os danos causados e a importância da preservação da mata ciliar;
-- vídeo Ilha das flores e comentários;
-- desenhos;
-- elaboração e distribuição de panfletos de conscientização da comunidade escolar e moradores que residem às margens do arroio;
-- organização de uma exposição na escola ( fotos, painéis, gráficos, cartazes, produções escritas).

TEMPO PREVISTO:
Mês de maio e junho / 2008 .

AVALIAÇÃO:
Durante o desenvolvimento do Plano de Estudos será avaliado se as intenções pretendidas estão sendo alcançadas, quais as dificuldades encontradas, as causas destas dificuldades e quais aspectos devem ser aperfeiçoados. Análise das contribuições e produções individuais e coletivas dos alunos, considerando as diferentes aptidões e pontos de vista.

SOCIALIZAÇÃO:
As aprendizagens serão socializadas com os alunos da escola, professores, enfim com a comunidade escolar e local, através de uma exposição de trabalhos, como: painéis, cartazes, fotos, produções escritas, gráficos e outros.
As reflexões e as evidências de nossas aprendizagens poderão ser compartilhadas com as colegas do curso, por meio de mensagens postadas em fóruns, relatos e slides no Blog do Portifólio, Postagens nas páginas individuais e coletivas do pbwiki, e-mails e bate-papo.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

REFLEXÃO

Refletir sobre a apresentação do Portfólio de Aprendizagens é lembrar das grandes dificuldades iniciais encontradas na construção do portfólio, na criação dos tags e principalmente em entender o que eram e como relatar as evidências e os argumentos das aprendizagens.
Mas essa reflexão também faz lembrar com satisfação das grandes aprendizagens adquiridas durante o trimestre, do enriquecimento das práticas pedagógicas, da segurança de estar desenvolvendo algo corretamente.
O terceiro semestre sem dúvida foi um grande desafio vencido. Um desafio que incluiu cinco interdisciplinas que nos levaram a refletir sobre questões importantíssimas sobre os nossos alunos, que por inúmeras razões passam a não ser mais valorizadas, como o brincar, o cantar, o representar, o fazer artístico, o livre expressar, o lúdico, enfim enxergar a criança como criança.
As alegrias e os desafios não se limitaram somente ao campo profissional, mas se estenderam ao campo pessoal, porque aprender a fazer e postar SLIDES foi muito gratificante, foi realmente Muito Bom.