terça-feira, 17 de novembro de 2009

PLANO DE AULA

Quando escutamos a palavra “planejamento de aula”, vem logo a idéia da preparação de atividades para serem desenvolvidas com os alunos.

Quando no módulo 4, da interdisciplina de Linguagem e Educação, nos foi solicitado a elaboração de um “plano de aula para um dia”, lembrei do que é falado na minha escola sobre planejamento. As discussões ficam em torno de que o planejamento deve ser flexível, que deve considerar a realidade do aluno, que deve conter atividades atrativas que despertem o interesse dos alunos.

Durante o desenvolvimento dessa atividade uma coisa que intrigou e me deixou curiosa em saber, é se os professores em geral, elaboram de forma escrita os objetivos que pretendem alcançar em cada atividade diária desenvolvida. Fiz essa reflexão porque no turno da tarde em que sou substituta, desenvolvo os planos deixados pelos professores.

Tem dois professores das séries finais (5ª a 8ª série) que elaboram seus planos de aula com todos os itens (objetivos, recursos, procedimentos...) e os demais organizam os planos com as atividades e as explicações que julgam necessárias.

Sabemos todos que um planejamento bem organizado é suporte básico para uma aula bem sucedida, no sentido da construção da aprendizagem. No entanto é comum encontrarmos em nossas escolas “diários” somente com registros das atividades a serem desenvolvidas.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

LIBRAS (LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS)

Devo confessar que LIBRAS a Língua Brasileira de Sinais era até então, um assunto totalmente novo para mim. Inicialmente Libras me lembrava somente o alfabeto manual. Mas depois de me interar mais nesta interdisciplina e realizar as leituras e atividades, já sou conhecedora de que temos oficialmente no Brasil mais uma língua além da portuguesa, temos libras, que é a língua de sinais, das pessoas surdas.

Na atividade que deveríamos interpretar um diálogo em língua dos sinais, conheci o dicionário em libras. Essa atividade que aparentemente seria fácil, na verdade empenhamos (eu e a Nilza) bastante tempo para realizá-la, pois os gestos são muito rápidos, e como não conhecemos essa língua, tínhamos que consultar constantemente o dicionário.

È incrível como as pessoas que tem acesso e domínio dessa língua se comunicam com facilidade e naturalidade, é como para nós falar. Mas nem sempre foi assim e ainda hoje, apesar de todo o suporte de leis e informações, muitas pessoas surdas encontram dificuldades em garantir seu direito de inclusão na sociedade.